Quando me perguntares porquê,
Hei-de responder-te a única coisa que trago gravada no peito,
As únicas letras,
Que sendo minhas me fogem a cada instante.
Porque o que sou é o que sinto,
E o que faço é o que sinto e o que sou.
Não me procures.
Vivo dentro de ti…
E talvez por isso te perguntes,
- Porquê?
Enquanto te abraço.
- Porquê?,
Quando parecemos tão ridículos nestes actos.
Escuta.
Porque só abraço aqueles de quem gosto.
terça-feira, 27 de março de 2007
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