[Para ti que existes dentro deste poema]
De onde veio? Não sei. Sei que te amo e isso basta.
Irei amar-te sempre. Mesmo que o coração me doa.
Nunca saberei de onde veio. Talvez nunca queira realmente saber.
Adoro-te e quando te abraço não preciso de palavras para o dizer.
Fomos demasiado frágeis e isso denunciou-nos.
Eu e tu. Apenas nós.
Repetindo-nos. Olhando-nos ao espelho. Revendo-nos nos olhares tristes.
Repetindo-nos. Descobrindo palavras nas entrelinhas.
Eu e tu. Apenas nós.
Irascíveis. Transparentes. Corações em aberto.
Repetindo-nos. Repetindo-te.
Adoro-te. E às vezes isso basta.
Isa Mestre
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário