O mundo diferente.
Tão diferente.
Eu absorta, assustada. Ás vezes feroz.
Os outros, indiferentes apenas.
A mulher do guarda-chuva vermelho que não se desvia de ninguém.
Não se pode desviar.
Se o fizesse colidia consigo mesma.
E ás vezes eu sou a mulher do guarda-chuva vermelho.
Ás vezes perco-me de mim e não sei quem sou.
Isa Mestre
segunda-feira, 8 de março de 2010
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